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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Chivvay-class

O Cargueiro Pesado Chivvay-class (também conhecido como Chibe-class) é um cargueiro espacial introduzido em Mobile Suit Gundam. 


MSG



MSV

MS IGLOO



Especificações Técnicas

Classificação: Cargueiro Espacial Pesado de Produção Limitada para Comando
Nome oficial: Chivay-class
Altura total: 113,2m
Comprimento total: 235m (MSG), 264,5m (MS IGLOO)
Largura total: 99,4m
Peso total: 16000 t
Sistema de propulsão: 5 x Foguetes de Motores Termonucleares
Catapulta de MS: 0
Capacidade de MS: 8

DADOS GERAIS

Manufatura: Principado de Zeon, República de Zeon
Desenvolvimento em: Chivvay Kai-class, Tivvay-class
Naves da linha: Chivvay, Chekhov, Gulltoppr
Primeiro desenvolvimento: junho de 0070 U.C.
Operador: Principado de Zeon, República de Zeon
Capitães conhecidos: Barom, Conscon, Deramin, M'Quve
Tripulantes conhecidos: Gaia, Ortega, Mash, Zoltan Akkanen (Gulltoppr), Erika Yugo (Gulltoppr)
Máquinas transportadas: MS-06C Zaku II Early Production Type, MS-06F Zaku II, MS-06S Zaku II Commander Type, MS-06R-1A Zaku II High Mobility Type, MS-09R Rick Dom, Gulltoppr, AMS-129 Geara Zulu (Guards Type), AMS-129 Geara Zulu (Erika Custom), MSN-06S-2 Sinanju Stein, NZ-999 II Neo Zeong
 

EQUIPAMENTO

Básico: 6 x Tanques de Combustível Externo
 

ARMAMENTO BÁSICO

Fixo: 2-3 x Triple Mega Particle Gun; 18 x Twin Anti-Aircraft Gun; 12 x Missile Launcher

INFORMAÇÕES REAIS

Série de TV: MSG
Filmes: Mobile Suit Gundam Narrative; Mobile Suit Gundam Thunderbolt: December Sky
OVA: IGLOO: A0079; Gundam-TB
Mangá: Thunderbolt
Novel: Mobile Suit Gundam Unicorn (Novel)
Jogos: Mobile Suit Gundam: Zeonic Front; Mobile Suit Gundam: Federation vs Zeon; Mobile Suit Gundam: Encounters in Space; Mobile Suit Gundam: Gundam vs. Zeta Gundam; Mobile Suit Gundam: Spirits of Zeon - Dual Stars of Carnage; Mobile Suit Gundam Side Story: Missing Link
Designer Mecânico: Yoshiyuki Tomino (principal design); Kunio Okawara (clean-up); Hajime Katoki (IGLOO)


Características de Tecnologia e Combate


O cargueiro pesado de alta velocidade Chivvay-Class foi uma nave desenvolvida por Zeon para proteger comboios e cumprir diversas tarefas, além de muitas vezes servir de ponto de comando. É normalmente equipada com uma tripla barreira de torre de raios, numerosas baterias anti aéreas de cano uplo, e diversos lançadores de mísseis, mas não é desenhada para carregar MS. Apesar disso, seu compartimento de carga pode ser convertido em um hangar de  MS, se necessário.

 

Armamentos

Triple Mega Particle Gun

As armas primárias do Chivvay-Class são um par de três torres de barreira de raios. Essas armas de energia super energizadas possuem longo alcance e peso ideal para penetrar nas armaduras. Uma torre está em frente à pote da torre, outra na retaguarda da nave, acima dos motores. Em MS IGLOO, o número de torres triplas aumentou para três, com a terceira montada debaixo dos motores do navio.

 

Twin Anti-Aircraft Gun

As armas secundárias do Chivvay-Class. Elas servem primordialmente para defesa anti-aérea e de mobile suit defense. É equipado com dezoito torres, nove de cada lado na nave.A contagem da torre no Gulltoppr diminui para 16.

 

Lança Mísseis

Esses lança mísseis são lançadas no arco do navio, seis de cada lado.

Equipamentos especiais e Características

Tanque de combustível externo.

 

História

O Chivvay-class foi introduzido pelo Principado de Zeon no mesmo ano em que a Federação Terrestre começou seu "Plano de Reforço de Armamentos" (UC 0070), tempos antes o Principado já havia começado a produção de mobile suits. Foi originalmente desenhada como uma nave de batalha. No entanto, 3 depois de ser introduzida, as Forças Federativas colocaram mega partículas equipadas no Magellan-class e na nova Salamis-class, ambos com canhões de raios como armas principais. Isso colocou a Chivay-class em uma posição difícil, já que por conta de seu design de nave batalha ter pouco poder de fogo em armamento de raios para a época.

Mais tarde foi renovado com canhões de mega partículas pois forças de Ataque Espaciais precisavam de naves com poder de fogo suficiente para superar as naves da Federação, e o Chivvay-class continuava sendo útil para combato devido à sua forte armadura. Além disso, Zeon já havia gasto muito de seus recursos e dinheiro par desenvolver a nova nave de batalha Gwazine-class. A Chivvay-class era perfeita para transporte dos mobile e tinha poder de fogo suficiente e armadura para servir de navio almirante com sua nova classificação de cargueiro pesado espacial de alta velocidade. Quando Zeon finalmente introduziu os mobile suits em suas forças de combate, se tornou prioridade fabricar cargueiros que pudessem suprir e carregar mobile suits. Com isso, Zeon começou a produção dos cargueiros leves Musai-class, naves de batalha Gwazine-class, e finalmente o cargueiro Zanzibar-class, enquanto os Chivvay-class restantes serviram de cargueiro de mobile suit. Diversas embarcações Chivvay-class foram remodeladas para uso dos comandantes espaciais de Zeon. Algumas equipadas com uma terceira torre de Mega Canhão de Partículas 3 barreiras no topo da nave, aumentando seu poder de fogo e cobrindo sua pouca área.

Após a One Year War, a restaurada República de Zeon coseguiu manter sua independência e sua força de defesa, desde que concordassem com certos acordos ditados pela Federação, incluindo inspeções aleatórias. Nesse momento, a República de Zeon escolheu redesenhar o Chivvay-class do zero, culminando no Chivvay Kai-class.

Em UC 0097, uma grande modificação do Chivvay-Class conhecida como Gulltoppr foi a nave mãe do grupo de soldados da República de Zeon, liderados por Zoltan Akkanen, que se disfarçaram como remanescentes do Sleeves. Ela abrigou diversos mobile suits incluindo o de Zoltan, MSN-06S-2 Sinanju Stein e carregou o NZ-999 II Neo Zeong embaixo. Durante a batalha final na base de recursos Helium-3, a Gulltoppr usou os tanques de gás de Helium-3 como cobertura, e foi destruída quando o  General Revil inesperadamente atirou nos tanques, causando uma explosão que levou a nave.


Variantes


    Chivvay Kai-class
    Tivvay-class 


Galeria












quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Armamentos da Universal Century

Essa é a listagem de armas utilizadas pela maior parte das facções da Universal Century (UC) na série de Gundam.

Sistema de Armas com a Teoria Minovsky Aplicada


As tecnologias seguintes são retiradas da Gundam Century, Gundam Officials e MS Encyclopedia. As novas armas derivadas da Física Minovsky são referidas com o o termo genérico "beam weapons". Há dois tipos distintos de beam weapon - uma usada com partículas Minovsky regulares, e outra que emprega as mega-partículas formadas pela fusão de partículas Minovsky positivas e negativas.

Mega-Partícula


O armamento fictício de UC são descritos pela Gundam Century, Gundam Officials e MS Encyclopedia como o seguinte: devido à força responsiva entre as partículas Minovsky positivas e negativas, grandes  amontoados de energia são requeridos para compressão da estrutura I-field. Se é aplicada energia suficiente, e o I-field estiver suficiente compressado, as partículas Minovsky se fundirão em massivos eletricamente neutras mega-particles. A energia utilizada para criar as mega-particles são expressadas tanto pela massa quanto velocidade. Não está sujeira às forças elétricas que mantém a estrutura do I-field, as partículas explodem fora do campo eletromagnético utilizado para compressa-las. A arma requer um segundo I-field formando uma barreira para prevenir as mega-partículas de destruírem as armas e atirá-las. Essa corrente de partículas pesadas que se movem rapidamente, diferente da partícula de raio convencional, não pode ser defletida pelos campos magnéticos. Em U.C. 0070, o Principado de Zeon pesqusa este fenômeno para criar o temível canhão mega-partícela.

Canhão Mega-Partícula


O sempre presente canhão mega-partícula - muitas vezes referido como beam cannon, mega-beam gun, mega-beam cannon ou simplesmente mega-cannon - é o armamento base das naves de batalha e Mobile Armors de Gundam. Essa arma atira um raio focado e massivo, de alta velocidade de mega-partículas, que não podem ser defletidas pelos campos eletro magnéticos e atravessa em armaduras de material convencional. O poder do canhão de mega-partícula é 4 vezes maior que as armas a laser convencionais no momento e consideradas mais eficientes deivdo à mais unidades terem revestimento semi-transparente no topo de seus armors, que torna armas a Laser virtualmente inúteis sem terem um dispositivo a laser pelo menos tão grande quanto seu mobile suit, excluindo o gerador.

Para criar mega-partículas, um veículo com canhão deve primeiro reunir as partículas Minovsky do veículo de reator de fusão. As partículas Minovsky são coletadas em um dispositivo chamado condensador de energia, onde são compressados em um campo de alta densidade I-field até se fundirem em mega-partículas. A performance do canhão de mega-partícula é limitado pela habilidade do reator de produzir partículas Minovsky.

Apesar de rapidamente ter se tornado o armamento básico de naves espaciais, o canhão de mega-partículas requer muita energia e o grande volume de energia condensada em primeiro lugar deve ir para os mobile suits. Consequentemente, os MS-05 Zaku I e MS-06 Zaku II de Zeon são armados com armas projéteis convencionais, ao invés de beam weapons. Como referência, o gerador a bordo de um cargueiro leve Musai-class requer alguns minutos para comprimir cada tiro do canhão, o novo gerador da Zanzibar class ainda demora 150 segundos para carregar. Isso não é prático para os pequenos reatores dos mobile suits comprimirem as mega-partículas por si próprios em combate, desde que isso leva um tanto de tempo que reduz a taxa de disparos. Tentativas de criar um canhão de mega-partículas portátil para uso em mobile suits sempre foi um desafio, e durante a One Year War, diversos mobile suits foram equipados com uma grande unidade geradora para fortalecer o canhão. No entanto, é impossível para o canhão de mega-partículas ser totalmente utilizado em um mobile suit. Por exemplo, o RX-78-7 7th Gundam terá de levar um carregamento extra de unidades adicionais tão grandes quanto o próprio mobile suit (se tornando o FA-78-3 Full Armor 7th Gundam) para atirar apenas uma vez com o raio de mega-partículas e precisará desanexar a unidade para poder ter mobilidade, já que o aditivo ainda precisará de alguns minutos para carregar o segundo tiro, diminuindo a mobilidade, facilitando o alvo dos mobile suit para os inimigos se a arma não for desanexada.

Os mobile suits anfíbios tem vantagem em utilizar o equipamento de canhão de mega-partículas pois como eles podem usar na água como um gás e reduzir bastante o seu tamanho, e por isso a maioria dos anfíbios de Zeon são equipados com um ou mais canhões. O problema do canhão é que ele é pouco útil debaixo d'agua ou o mobile suit está longe da água e o canhão não consegue esfriar efetivamente. Ele acaba se tornando um peso morto para as unidades nesse caso.

M-Warhead


Devido ao efeito das partículas Minovsky interferindo na baixa frequência das ondas eletromagnéticas, isso é usado em combate como forma de mísseis de ogivas. O M-warhead vai espalhar partículas Minovsky no campo de batalha e prevenir toda a comunicação wireless e os métodos de detecção dos inimigos, exceto à luz visível.

A tecnologia M-warhead foi extensivamente utilizada durante a One Year War, mas após a guerra, um acordo (O acordo de paz Granada e tratados mais tarde incluídos) foi assinado para parar a dispersão em massa das partículas Minovsky por que a densidade das áreas de partículas Minovsky se tornaram um grande desastre para comunicações civis e para a economia. O M-warhead ficou como as ogivas nucleares e foram banidas do campo de batalha. No entanto, a maioria das naves de batalha continuaram equipadas com M-warheads e os capitães poderiam utilizar sempre que tivessem autorização dos alto oficiais, e a dispersão de partículas Minovsky pelos mobile suits continuaram a serem amplamente utilizadas.

Beam Rifle


Para trabalhar em torno da alta demanda de energia do canhão de mega-partículas (que dificultava o uso de beam weapons nos mobile suits), as Forças Federaticas (com a ajuda do Dr. Trenov Y. Minovsky que saiu de Zeon e se juntou a Federação no início dos anos U.C. 0070) desenvolveu o E-cap (Energy capacitor). Esse dispositivo estoca partículas Minovsky em um estado pré-compressado de alta energia, então apenas um baixo amontoado de energia adicional é preciso para atirar sua fusão em mega-partículas. O E-cap é carregado pelo condensador de energia do cargueiro ou da base do mobile suit, e funciona como uma bateria até que o suprimento de partículas fique exausto ao ponto que a arma se torne inútil. Durante a One Year War as Forças Federativas aperfeiçoaram o E-cap e criaram um canhão de mega-partícula em miniatura chamado beam rifle, com o qual seus primeiros protótipos de mobile suits (as unidades do Project V) foram equipadas.

A limitada capacidade do E-cap se provou uma significante deficiência. O RX-78-2 Gundam, por exemplo, podia atirar apenas 16 tiros com seu beam rifle antes de levar o E-cap à exaustão. Pouco após o fim da guerra, o beam rifle foi refinado para uso removendo o módulo E-cap chamado E-pac (Energy pack). Um mobile suit equipado com economia de E-pacs poderia então trocá-los durante a batalha e reutilizar seu suprimento de partículas do beam rifle, similar ao uso dos depósitos para recarregar as armas projéteis convencionais.

A pesquisa de armamento de raios de Zeon teve dificuldades depois que Dr. Minovsky se desertou, e foi apenas capaz de utilizar grandes Mobile Armors para carregar o canhão de mega-partículas. Apesar de os MSM-03, MSM-04, MSM-07 e MSM-10 terem o canhão de mega-partículas instalado, até o desenvolvimento do MS-14 Gelgoog não era possível utilizar a beam weapon que fosse menor e eficiente o suficiente para ser instalado em mobile suit de produção em massa de Zeon. Como resultado, a Federação Terrestre aproveitou a oportunidade para estabelecer uma vantajosa estratégia com seus mobile suits equipados com beam weapon.

Alguns modelos de mobile suit mais tarde empregaram poderosas variantes do beam rifle, como o Beam Bazooka e o Beam Launcher.

Deve-se anotar que a tecnologia E-cap aparece fora da continuidade de UC em MS Saga: A New Dawn.

Beam Spray Gun


A versão mais barata do beam rifle, o Beam Spray Gun foi desenvolvido especificamente pela Federação Terrestre para uso nos RGM-79 GM de produção em massa. Já que o beam rifle era relativamente caro devido a longa convergência do I-field para direcionar as mega partículas, uma versão de menor alcance foi criada. O nome vem de um raio mais divergente, resultando em uma barreira mais curta, onde a cara bobina de foco foi simplificada. Apesar de o beam spray gun ter um alcance efetivo pouco menor que o beam rifle, este ainda é capaz de penetrar na armadura de um Dom, que é dita como uma das armaduras mais pesadas da OYW. Na novelização da série, à curto alcance, a beam spray gun dos GM é dita como ser mais poderosa que o beam rifle do Gundam. Isso deve ser devido ao foco mais largo do beam causar mais dano generalizado, enquanto que o mais estreito, mais penetrante raio do rifle do Gundam, tem energia mais que necessária para penetrar na armadura.

Os MS-09B Dom e MSM-03 Gogg de Zeon também possuem beam guns espalhadas montadas em seu torso. No entanto, essas spray guns não são utilizadas como armamento primário de ofensiva como nos GM da Federação, apenas para assustar a unidade inimiga.

Beam Smart Gun


De acordo com a Gundam Sentinel Special Edition, a Beam Smart Gun é designada como a mais poderosa arma de raios de um mobile suit; com 56MW de saída, fica atrás apenas do 79.8MW Hyper-Mega-Cannon da FAZZ. No etnanto, sua força vem com precisão e resposta rápida e não apenas de seu alto poder de fogo. A Beam Smart tem outras vantagens acima do Hyper Mega Cannon. O sistema de deflexão de partículas no bocal de saída de raio pode multiplicar o poder em até 20 vezes. Desde que a velocidade das partículas Mega são ditas como próximas da velocidade da luz, é quase impossível esquivar da arma uma vez que atiram. Na série original Mobile Suit Gundam, Char Aznable diz que a maneira de evitar ser atingido é evitar que o rifle seja apontado para você. Assim sendo, uma arma que não precisa ser apontada diretamente ao seu alvo é mais perigosa. A Beam Smart Gun combinada com o S Gundam é essencialmente o mesmo que a Z Plus Beam Smart Gun. No entanto, o Ex-S Gundam possui 2 refletores ingressos montados em seus joelhos para direcionar o tiro da beam smart gun. A Beam smart gun é capaz de ser disparada rapidamente com alto poder. A Beam Smart Gun tem duas entradas que podem ser conectadas pelo ponto duro do frame removível do Mobile Suit. Uma única conexão pode alimentar o 12MW+, duas conexões são necessárias para das o poder de saída 56MW, mas ao custo de menor capacidade de manobra.

A Beam Smart Gun only aparece apenas em Gundam Sentinel equipando o MSA-0011 S Gundam, e suas variantes também como a versão montada do escudo como a primeira arma do MSZ-006C1 Ζeta Plus C1. No entanto, de acordo com Gundam Wars III e a série Gundam Fix Figuration, a arma pode ambém ser usada no MSZ-006C1 (Bst) Zeta Plus C1 "Hummingbird".

Partes Opcionais


Apesar de não especificamente mencionado na história, a beam smart gun foi desenhada para ter várias partes opcionais. O design base constitui apenas da própria arma, com um cabo principal e um sub cabo (com frente dobrada à esquerda da arma).

Sensor unit


A pequena unidade de sensor é colocada no lado direito da arma. Na line art original de Gundam Sentinel Special Edition, é especificado que não um simples escopo e nem é analisado; os dados visuais são transmitidos eletronicamente. Isso mais tarde é adotado em outros livros incluindo Gundam Officials e MS Encyclopedia para outras armas de mão dos Mobile Suit. Essa unidade é a parte opicional básica da beam smart gun e normalmente é anexada a não ser que não seja necessária para a batalha. No entanto, de acordo com a Gundam Sentinel, em nenhum momento essa peça foi desanexada da arma. Para identificação do  Disk Radar, é normalmente representado como "Normal Sensor" nos livros.

Disk Radome


O dispositivo Disk Radome é colocado paralelo ao sensor unit e pode fazer o escaneamento de uma grande área. A função principal dele é procurar locais específicos de múltiplos inimigos no campo. Dizem que é mais eficiente quando o S Gundam é pilotado com uma única arma de controle pessoal.

Cryo-system


Esse sistema adiciona dispositivos de resfriamento extra ao tambor. Isso permite período de fogo rápido de 56MW beams sem sobreaquecer a arma. Foi introduzido como combinação do sistema Plan 303E para dar mais poder de fogo à unidade. No entanto, foi mencionado ainda na line-art do Sentinel as baixas desse sistema: o peso morto e o alto custo.

Beam Saber


O nome Beam Saber é como um nome incorreto, diferente de outras armas com a palavra "beam", a beam saber não usa mega-partículas. Ao invés disso, emite alta energia de partículas Minovsky na forma de uma lâmida de I-field (através da manipulação de campos eletromagnéticos), e isso preenche o escudo I-field com partículas de plasma Minovsky super aquecidas que produzem uma efetiva lâmina cortante. As partículas Minovsky são estocadas pelo E-cap no cabo do beam saber, que é recarregado no reator do mobile suit quando o sabre retorna ao seu compartimento. Uma vez ativado, os beam sabers não contam com o reator do mobile suit e pode ser retirado (como demonstrado em Mobile Suit Victory Gundam) ou  podem ser descartados como iscas (demonstrado primeiramente em Mobile Suit Gundam 0083: Stardust Memory.)

A terminação do I-field junto com o sólido contato superficial permite que o plasma consumir todo o material ofensivo até que o I-field se restabeleça, permitindo a arma a "cortar" praticamente qualquer alvo. De qualquer forma, como I-field do beam saber repele o recinto do plasma, isso não apenas mantém a lâmina de plasma funcionando como também mantém o plasma de outra lâmina, permitindo que um beam saber seja utilizado para bloquear outro. Desde que contenham os campos podem se transformar em uma variedade de formatos simples, aconteceu de criar variações exóticas como a Beam Tomahawk, Beam Axe, Beam Naginata, etc. Até uma Beam Flag foi criada para ser usada como dispositivo de sinalização.

O poder de saída dos beam sabers utilizados durante a guerra; calculados em 0.38 MW; foi colocado em dúvidas durante certos eventos da One Year War. Quando Amuro Ray, pilota o RX-78-2 Gundam, lutou contra um dos pilotos às de Zeon, Ramba Ral, ele usou seu beam saber para cortar o MS-07B Gouf e expor o piloto. Pelos dados, Ral deveria ter derretido pela onda de calor emitida, principalmente porque seu cockpit continuaria maleável logo depois, no entanto ele sobreviveu. No entanto é normal que um suit tenha maior resistência ao calor e maior condicionamento de ar que o mobile suit, ou o beam saber I-field  preveniu o plasma de tocar o humano. Uma cena em Mobile Suit Gundam: The 08th MS Team mostrou Shiro Amada alterando a saída do beam saber para utilizar como uma fonte de água quente na neve e criar um banho termal.

Barreira I-Field


Outra aplicação para o I-field é a I-field Barrier. Ela gera um denso I-field no espaço através de um gerador de barreira, que pode defletir as armas de raios derivadas da física Minovsky devido à força de interação (presumidamente quinze forças básicas) entre as mega partículas e as partículas Minovsky. No entanto, essa barreira não tem efeito contra lasers ou ataques físicos como mísseis. A maior parte das aplicações do I-field deste tipo foram usadas em mobile armors desenvolvidos pelo Principado de Zeon e mais tarde a Federação Terrestre.

Essa tecnologia foi primeiramente utilizada durante a One Year War, e instalada massivamente nos Zeon mobile armor MA-08 Big Zam. A tecnologia I-field mais tarde foi utilizada em outros mobile armors, principalmente nos AMX-002 Neue Ziel e RX-78GP03 Gundam "Dendrobium" durante a Operação Stardust. Essa tecnologia seria ainda utilizada no cockpit do poderoso MSA-0011 S Gundam. O primeiro mobile suit totalmente protegido com I-field é o Crossbone Gundam X-3, que acompanha um gerador de I-field em cada mão. Apesar do poder de deflexão do I-field, ele superaquece com certa facilidade, e não tem efeito com armamentos projéteis convencionais. O MA-08 Big Zam consegue não operar seu I-field por mais de 20 minutos em cada gerador, enquanto que cada gerador do XM-X3 Crossbone Gundam X-3 não opera por mais de 115 segundos, com resfriamento de 120 cada vez (e ainda com itervalos de 10 segundos entre duas sequências de resfriamento, o deixando vulnerável durante esse período).

Isso até U.C. 0153 quando o LM314V21 Victory 2 Gundam, com seu escudo mega canhão, que criava uma barreira ilimitada. Um dispositivo de defesa mais efetivo (o escdo de raios) entrou em uso coum, e a barreira I-field ficou obsoleta.

Os Newtypes podem ter a habilidade de atrair as partículas Minovsky pelo bio-sensor, criando um I-field em torno de seu suit (visto no penúltimo episódio de Mobile Suit Zeta Gundam quando o MSZ-006 Zeta Gundam é coberto por uma aura brilhante vermelha e rosada, que também aumentou o tamanho do sabre de luz). Essas situações formaram uma barreira como uma barreira I-field que difrata todos os ataques de raios com a densa partícula Minovsky em volta do suit.

Funnel e Bit

Durante e depois da Guerra de Um Ano, houveram muitas pesquisas de desenvolvimento de armas remotas desenhadas para explorar a altíssimo sensibilidade dos pilotos Newtype. Funnels e bits são partes culminantes desta pesquisa.

Funnel

Um Funnel é essencialmente uma unidade drone em formato de funil desenhados para serem controlados remotamente por um piloto Newtype. São equipados com pequenos canh/ões de raios, e uma  célula de energia para empulsionar os funnel quando estão operando. Um piloto Newtype está apto para controlar esses funnels com grande precisão, permitindo que possa remotamente atacar aos inimigos de todas as direções, fazendo com que o mobile suit equipado seja mortal. Quando os funnels não estão em uso, são atraídos à superfície do suit para recarregarem, Todas as unidades de Zeon equipadas com funnel possuem a capacidade de se recarregarem, porém a Federação Terrestre emorou muito para adotar essa tecnologia.

Apesar dos primeiros funnels lembrarem funis, eles podem vir em uma grande variedade de formatos. O mais incomum é escuto de raios equipado no V2 Assault. Nao é nenhuma arma que dispara, ao invés disso forma uma barreira I-field.

Influência Cultural

A nova DACS (Divert & Attitude Control System) criada pelas Forças de Auto Defesa do Japão em dezembro de 2006 foi questionada por tentar criar o sistema de Funnel na vida real pela Gizmodo Japan.

Bit

Bit é fundamentalmente similar ao funnel, com excessão de que possuem seus próprios geradores de energia neles próprios não necessitam de uma unidade mãe para recarregar. Bits não são sempre usados como armas ofensivas. O refletor bit  no Psyco Gundam Mk-II era utilizado para refletir um tiro com uma arma de raios através do canhão de mega partículas em seu torso e para defletir os raios que vinham contra ele.

Fin Funnels

Fin funnels, diferente dos conhecidos funnels, na verdade nada mais são que bits em miniatura equipados no RX-93 ν Gundam. Diferente dos outros bits, fin funnels possui propelantes químicos que não podem ser reabastecidos em batalha. Apenas o modelo posterior, o RX-93-ν-2 Hi-ν Gundam possui habilidade de reabastecimento. Porém no RX-94 ν Gundam de produção em massa essa habilidade é desconhecida.

Incom

Incom é um tipo de arma desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa Murasame da Federação para os pilotos normais (Oldtypes). É similar ao bit e funnel operados pelo sistema psycommu  É equipado em diversos mobile suit, como o MRX-011 Mass-Production Type Psyco Gundam.

É uma plataforma de arma de raios que pode ser controlada à distância pelo quasi-psycommu ou psycommu system. Pode aparentemente executar todos os tipos de ataque à distância como os bits e funnels, porém possui alcance inferior e suas manobras são complexas. O Incom é similar aos canhões de mega partículas controlados à distância pelos MAN-03 Braw Bro e MSN-02 Zeong durante a Guerra de Um Ano. Um dos primeiros exemplos de uma "verdadeira" unidade incom são as garras remotas do AMA-002 Neue Ziel mobile armor que estava em campo pela Frota Delaz Fleet em U.C. 0083, controlada por um "sistema de controle médio" muito similar, senão o mesmo do mais tarde produzido quasi-psycommu system empregado pela Axis/Neo Zeon.

Há algumas poucas variantes do Incom. Um refletor/refrator incom pode dobrar um canhão de mega partículas em diferentes direções para aumentar a chance de acertar o golpe. Por exemplo, o MSA-0011[Ext] Ex-S Gundam é equipado com 2 refletores incoms que são usados com o seu 56MW Beam Smart Gun e 1 incom montado na cabeça e que pode atirar raios de mega partículas. O Gundam Mk-V é uma outra unidade de testes que utiliza incoms. A tecnologia do quasi-psycommu e incoms foram transferidas do Instituto de Pesquisa Murasame para o Instituto de Pesquisa Augusta para o desenvolvimento do Gundam Mk-V.

Essa tecnologia foi utilizada no campo de batalha em U.C. 0088 por um grupo de oficiais da Federação na instalação do corpo de treinamento no asteroide Penzun e que se revoltaram contra a Federação utilizando o nome de New Desides. Além de ser o equipamento básico do S Gundam pertencente à Força Tática Alpha e carregada com a repressão à rebelião Penzun, ela também  está presente no Gundam Mk-V entregue nas mãos dos New Desides. Dois Gundams equipados com incom cruzaram suas espadas na cidade lunar Ayers, sendo um significativo caos na época.

Outro Gundam Mk-V foi transferido para Neo Zeon e mais tarde foi usado para desenvolver o AMX-014 Doven Wolf utilizado na First Neo-Zeon War.

Fin-funnel Field

A tecnologia do escudo de energia do ν Gundam, algumas vezes chamado de Fin-funnel Field (e também chamado de Beam Barrier ou FFF), nao era propriamente uma barreira I-field, mas um precursor do escudo de raios.

O mecanismo do dispositivo libera partículas Minovsky do reator dos fin funnels e os prendem temporariamente num campo eletromagnético  gerado pelos funnels que são utilizados para gerar o formato da barreira I-field. A princípio, os dispositivos geravam um sabre de luz super finos para "cortar" ataques, como raios e projéteis. Um sistema de defesa similar havia sido utilizdo anteriormente por Haman em Mobile Suit Gundam ZZ para bloquear o 50MW High Mega Cannon do MSZ-010 ΖΖ Gundam colocando na frente a mão de seu mobile suit Qubeley e lançando partículs Minovsky e um campo eletromagnético da arma de raios/sabre de luz híbrido montado no braço do MS. No entanto, nenhum nome foi dado à essa ação corajosa, ainda que suicida.

Beam Shield

A primeira aplicação defensiva da tecnologia do sabre de raios foi a barreira de raios com fin funnels. Essa barreira cria uma concha em volta do mobile suit, com um fin funnel em cada vertex e planos de energia para o sabre de lz formando a superfície da concha. Diferente da clássica barreira I-field, essa barreira de raios não apenas deflete ataques de raios, mas também ataques físicos e mísseis (atuando tanto como um sistema de construção e uma lâmina de raios simultaneamente). No entanto isso poderia se colapsar por um fortíssimo ataque. Também chamado de fin funnel field (ou FF field abreviando) não pode ser utilizado como uma arma devido às limitações nos funnels e dos I-fields envolvidos. 
 
Por volta de U.C. 0120, houve diminuição do tamanho e aumento do poder nos mobile suits modernos, isso fez ser possível utilizar uma versão simplificada desta barreira em todos os mobile suits. Um Beam Shield é composto de um simples plano de barreira de raios, que radiam da unidade de gerador central, que pode ser utilizado como uma barreira física para defletir os ataques dos inimigos. Quando a borda do escudo para de lançar as lanças de raios, o computador do mobile suit automaticamente desabilita seções do escudo que poderiam cortar o próprio mobile suit.
 
Apesar de ser limitado a apenas uma direção, como seu antecessor, ele pode entrar em colapso caso receba um poderoso ataque, a pouca energia que o beam shield precisa e sua efetividade contra diversos tipos de armas faz dele uma alternativa satisfatória diante da I-field barrier. Por volta de U.C. 0150, até mesmo algumas naves de batalhas eram equipadas com beam shields, como a Ra Cailum-class Jeanne D'arc de Mobile Suit Victory Gundam e a Mother Vanguard de Mobile Suit Crossbone Gundam.

No entanto, a relativa baia energia das armas de raio é desenvolvida para contrariar esta tecnologia. O VSBR (Variable Speed Beam Rifle) foi desenvolvido e equipado nos F90V Gundam F90 VSBR Type, F91 Gundam F91, e mais tarde no LM314V24 Victory 2 Assault Gundam e LM314V23/24 V2 Assault-Buster Gundam para fazer com que o poder de saída do beam rifle pudesse ser ajustável de forma a penetrar no beam shield.

Após o Victory Gundam, o Beam Shield foi minimizado em número e tamanho por razões desconhecidas mas continua equipado em alguns mobile suits de G-Saviour.

Variable-Speed Beam Rifle

Por volta de U.C. 0120, mesmo a mais fraca mass-production mobile weapons eram equipados com um beam shield impenetrável para armas comuns de MS. Isso forçou os desenvolvedores a desenhar mobile suits para combates diretos, ou desenvolver armas de alcance mais poderosos. Porém ambas opções eram muito caras e pediam muita energia para serem praticáveis. Eventualmente o VSBR foi desenvolvido para poder trocar entre dois tipos de tiros: modo de hiper penetração e modo de alto dano.
 
O primeiro modo emite mega partículas de raio em alta velocidade com o impulso necessário para atravessar um beam shield. No entanto, o dano ao alvo é significantemente reduzido quando não consegue penetrar no beam shield devido à baixa transferência de energia.
 
O segundo modo é como um clássico beam rifle: as mega partículas possuem menos velocidade e menos penetração, mas transferem rapidamente a energia ao alvo na hora do impacto, revertando as partículas Minovsky e destruindo o alvo junto.
 
O VSBR continuava sendo uma tecnologia relativamente cara e difícil de produzir em grande escala. Apenas modelos de alto acabamento tinham essa arma como equipamento padrão.
 
O único método de parar o ataque de um VSBR era gerando um fortíssimo I-field. Porém, geradores miniatura de I-field capazes de serem instalados em mobile suit eram muito caros, e se mostrou incomum durante U.C.0120. No mangá Kincade Nau of Crossbone Gundam, planejaram bloquear o tiro do VSBR usando juntos um beam zanber e um par de beam shields para reduzir seu poder de penetração.
 

Generative Beam Rifle Device

O GBRD (Generative Beam Rifle Device) é uma variante especial do beam rifle instalado no RX-99 Neo Gundam. O conceito da arma era de longo desenvolvimento, e continha um gerador de energia instalado separadamente apenas para o beam rifle. O GBRD também possui a habilidade de fogo seletivo" vista no VSBR. Porém, enquanto o VSBR é montado no suit e o poder vem do reatos do MS, o GBRD é completamente cuidado manualmente e possui seu próprio reator interno.
 

Minovsky Drive

A última de todas as tecnologias Minovsky, o Minovsky Drive foi formalmente introduzido no poderoso V2 Gundam em abril de U.C. 0153. Seu desenvolvimento começou em novembro de U.C. 0152 e terminado no início de U.C. 0153. Porém a inteligência indicou que a primeira unidade equipada com o Minovsky drive foi a Mother Vanguard. Fazendo uso do beam shield instalado na nave, que poderia ser propelada com um mecanismo similar ao Minovsky drive.
 
O dispositivo emite um vasto amontoado de partículas Minovsky como uma reator de propulsão. Apesar de aparentemente essa tecnologia violar a Segunda Lei de Movimento de Newton, a física envolvida é bastante similar ao movimento dos photons, porque as partículas Minovsky possuem massa próxima a zero.
 
O Minovsky drive é de longe a mais poderosa drive unit da UC. É capaz de maximizar a aceleração em 20G (196.2 m/s^2) no V2 Gundam. De acordo com a MS Encyclopedia, a novelização de Mobile Suit Victory Gundam e o modelo manual 1/60 HG, podem (teoricamente) acelerar a uma velocidade próxima à velocidade da luz. A manifestação externa do Minovsky drive são duas grandes flamulas de partículas de plasma, a infame Wings of Light (Hikari no Tsubasa), projetada aproximadamente 1 km fora do drive. Essas asas de raios possuem efeitos destrutivos similares ao beam saber. Uma versão mais avançada pode ser encontrada no Second Victory Gundam.

Outro Minovsky Drive foi criado para o Strategic Naval Research Institute para o experimental F99 Record Breaker. O Jupiter Empire também fez uma pesquisa nesse campo, então criou o EMS-TC02 Phantom Gundam com os dados roubados do F99. No entanto, por Júpiter não ter os recursos para criar um perfeito Minovsky Drive, isso resultou em um MS incompleto com uma mistura de duas tecnologias e então foi abandonado.
 

Outros Sistemas de Armamentos

Armas Projéteis

Os mais recentes armamentos para mobile suits, as armas projéteis são armamentos básicos dos mobile warfare antes da invenção do E-cap que permitia a miniaturização das beam weapons. As armas projéteis remanescentes foram as mais comumentes usadas durante a One Year War, e não foram eliminadas até o Conflito em Gryps. Algumas dessas armas, como a Vulcan autocannon, continuou como equipamento fixo básico na maioria dos mobile suits através da história da UC.
 
Armas projéteis possuem grandes variedades, de projéteis cinéticos como armas (de alto calibre), rifles e shotguns, até projéteis de transporte de carga como foguetes, bazucas, lançadores de granada, mísseis, canhões e torpedos. Essas armas são basicamente versões em grande escala das armas de infantaria reais.
 

Armas de Calor

Uma classe única de armas de combate corpo a corpo introduzida por Zeon em seus primeiros mobile suits, armas de calor aplicam energia termal à lâmina da arma, criando uma superfície cortante superaquecida que penetra no alvo. Quando "frias", as armas de calor podem ser utilizadas como armas de combate comum. Por causa da natureza de seu material, as armas de calor sofrem dos mesmos desgastes físicos que ocorrem em materiais sólidos.
 
Armas de calor começaram a ser utilizada durante a One Year War na forma do MS-06 Zaku II's Heat Hawk (Heat Tomahawk), o Heat Rod e o Heat Saber/Heat Sword usados pelo Goufs e pelo Dom. Com o aumento da aplicação e maior eficiência e versatilidade dos beam sabers, as armas de calor foram logo se tornando obsoletas e então descontinuadas.
 
Uma dupla de armamentos de calor apareceram mais tarde na Universal Century, principalmente na Oldsmobile Army durante a U.C. 0100s. O OMS-07RF RF Gouf da Mars Zeon foi utilizado como uma versão modificada do heat rod, que utilizava um campo de raios como lâminas que emitiam na ponta para permitir corte e moderação mais mortíferos. O OMSM-07RF RF Z'Gok usa a Heat Claw para combates corpo a corpo.
 

Armas Elétricas

As mais recentes armas de choque apareceram durante a One Year War com o heat rod do Gouf, que além disso é uma arma de corte, capaz de eletrocutar a unidade inimiga. O Gouf Custom possui um heat wire, que possui um maior alcance e uma ponta magnética.
 
O Zeon mobile armor MAX-03 Adzam também carrega três armas elétricas experimentais chamadas de líderes. Cada líder possui um container explosivo que satura o alvo com uma partícula de poeira altamente eletrocondutiva, antes que a arma líder chegue ao chão próximo ao alvo, ela o prende dentro de uma "cela", e envia seu ataque de plasma elétrico; esse ataque de plasma pode atingir uma temperatura de 4000 graus Fahrenheit, de acordo com Amuro Ray.

Outro tipo de arma elétrica pode ser encontrada no RX-139 Hambrabi com sua infame Sea Serpent, um dispositivo de combate guiado por fios com um alto poder de choque elétrico para destruir ou desativar o alvo. O esquadrão de Hambrabi dos Titans algumas vezes utiliza um ataque tático chamado "spider web" como armadilha, dando choques e incapacitando o inimigo, antes de matá-lo com os beam cannons.

O AMX-014 Doven Wolf da Neo Zeon possui antebraços de controle por fio desatáveis que podem ser grudados no inimigo e enviar choques elétricos. O Rakan Dahkaran do esquadrão Doven Wolves de Glemy Toto, usados na rebelião anti-Haman utilizaram da mesma tática contra Mashymre Cello em seu Zaku III Custom, forçando Mashymre a se auto destruir.
 

Shot Lancer

Um distintivo de arma de combate direto desenvolvido pela Crossbone Vanguard, o Shot Lancer é desenhado para combates em volta das colônias espaciais, onde armas de raio podem colocar em risco de atingir os reatores explosivos em mobile suits inimigos. Ao invés disso, o shot lancer utiliza aceleração eletromagnética para se espalhar e poode ainda ser lançado como um míssel. O shot lancer foi primeiramente equipado no XM-01 Den'an Zon e se manteve como armamento de compbate corpo a corpo padrão em muitos dos modelos de mobile suit da Crossbone Vanguard. As Forças Federativas mais tarde adaptaram a ideia no seu RGM-122 Javelin por volta de U.C. 0130.

Uma variação da arma, chamada shot claw, foi instalada no braço esquerdo do XM-03 Ebirhu-S mobile suit da Crossbone Vanguard. Não apenas podendo ser usado em combate diret, mas também com todo o dispositivo e suas garras individuais podendo ser lançadas como mísseis.
 

Armas de micro-ondas

Raramente utilizadas em combate, as armas de micro-ondas são utilizadas como armas não letais para destruir e desmoralizar o adversário. O uso desse tipo de arma foi apenas para decapitar o Mobile Suit Victory Gundam, que a Liga Militar usou o cargueiro Alexandria-class Gaunland para empoderar seu ataque de micro-ondas nas tropas BESPA, fazendo com que praticamente todos sofressem sintomas físicos como dor de cabeça, náuseas e diarréia.

Guerra biológica

Guerra biológica se refere a qualquer doença causada por vírus ou bactéria encontrada na natureza. Os efeitos dessas armas são baixos se comparados a armas químicas ou nucleares, já que um ataque biológico leva dias para ser implementado. Armas biológicas também são bastante sensíveis ao calor, umidade, e outras influências externas que podem reduzir ou até eliminar o efeito da arma.
 
No Universo Gundam se sabe que foram utilizadas armas biológicas durante a OYW, quando o Principado de Zeon atacouu Side 1, Side 2, e Side 4 para começar os desentendimentos.
 

Astaroth

Astaroth é uma arma biológica desenvolvida na Terra pelo Principado de Zeon, que acelera e encoraja a proliferação de do crescimento de plantas extremamente altas. É uma arma devagar, mas irreversível, feita para transformar o planeta em uma gigante floresta inabitável. Durante os eventos de Mobile Suit Gundam Side Story 0079: Rise From The Ashes video game, o "Astaroth" é completado na Base da Califórnia e então transportado para a fortaleza Hughenden na Austrália. Durante um ataque da Federação à base, o H.L.V. que carregava o vírus é destruído pelo White Dingo Team.

Alguns especulam que o "Astaroth" foi um empreendimento do piloto Visch Donahue de Zeon para conseguir o H.L.V. e seus homens e o equipamento foram retirados com segurança da base Hughenden H.L.V., o foco da Federação em destruir o vírus e a ardua luta em outras áreas foram distrações o suficiente para o plano Staircase to the Moon de Walter Curtis (envolvendo as forças de Zeon que se retiraram para a África) seu um sucesso.
 

Superweapons

Solar System/Solar System II

Baseado no dispositivo de armas do inventor Archimedes, o Solar System, tambem chamado de Solar Flare System, é uma super arma desenvolvida pela Federação Terrestre que utiliza um sistema de espelhos para focar a luz do sol em um objeto para atingí-lo. A Federação utilizou essa arma duas vezes, uma durante a One Year War e novamente durante a Delaz Fleet crisis.

A Batalha e Solomon: A Federação Terrestre desenvolve a primeira matriz do Solar System em Solomon, que dizima o portão primário da base e todos os cargueiros e mobile suits que ali estavam. Durante a batalha, Dozle Zabi tenta destruir o sistema, mas é morto por Amuro Ray. A arma consiste de quatro milhões de espelhos ajustáveis que são controlados por coordenadas de computador.
 
Operação Stardust: A Terceira Tropa Orbital da Federação desenvolve o Solar System II em uma tentativa de destruir a colônia e colocar em curso de colisão antes do impacto à Terra. Anavel Gato intervém, destruindo a nave de controle do Solar System II, fazendo com que esta não consiga prevenir a colonia de cair.  Graças a melhores materiais e um programa de controle mais sofisticado, este precisava de apenas 408.000 espelhos, mas mantendo o mesmo poder destrutivo do primeiro Solar System.
 

Solar Ray Cannon

Depois de perder Odessa e Solomon, os militares de Zeon estavam na defensiva. Depois de testemunharem o poder efetivo do Solar System durante a Batalha de Solomon e temendo que o próximo movimento seria um ataque massivo às colonias natais, o Comandante Supremo de Zeon, Gihren Zabi ordenou a construção de um projetor de raio solar massio chamado Solar Ray System. O projeto original começou na colônia Mahal em setembro de 0079, explorando a mesma brecha do Tratado Ártico do Solar System da Federação. Supervisionado pelo Coronel Asakura, que também desenvolveu o letal G3 nerve gas, as baterias solares de outras colônias e a projeção matriz foi construída nos muros das colônias. Apesar de esta arma ter sido desenvolvida  para ser usada contra a Federação, esta arma foi utilizada contra  Degwin Sodo Zabi enquanto sua frota e a frota do General Revil se encontravam para uma negociação de paz.  O lançamento prematuro do Solar Ray Cannon por Gihren Zabi fez com que a Colony Laser queimasse, o que contribuiu para que o Principado de Zeon perdesse durante a Batalha de A Baoa Qu privando Gihren e Kycilla Zabi da habilidade de atingir a Federação à distância.
 
Na adaptação em novela da série, o Solar Ray Cannon é totalmente funcional e é testado uma vez e novamente utilizado durante a Batalha de A Baoa Qu, guiando para a destruição de ambos os lados quando cortam a base asteróide.
 

Colônia Laser Gryps

Essencialmente um melhoramento do Solar Ray Cannon. Para punir as colonias rebeldes sem precisar fazer uma invasão tradicional ou utilizar armas químicas, a Seção 2 da Colônia Gryps se converteu em um massivo canhão a laser. Diferente do Solar Ray Cannon, que queima depois de atirar, o Gryps Colony Laser pode atirar indefinidamente, mesmo assim ele consome tempo para recarregar entre os tiros, além disso ele é devagar e pesado para atigir o alvo. O carregamento de energia se dá pelos painéis solares, com propulsores termo nucleares  providos de um certo grau de mobilidade. Foi primeiramente pelos Titans para destruir a colônia 18 em Side 2. Foi então capturado pela AEUG, que o utilizou para repelir o curso do asteroide Axis e mais tarde erradicar os remanescentes dos Titans. O Colony Laser foi destruído no fim da "Operação Maelstrom" no fim do Conflito de Gryps. Por volta de U.C. 0096, foi reconstruído e renomeado Gryps II Colony Laser. A Federação então atirou em Industrial 7 para destruit Magallanica e a Caixa Laplace.
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